A multidão incerta esperou para ver o que ia acontecer, e aparentemente, para eles valeu a pena. Começando com "What's My Name" e já mostrando toda sua habilidade na guitarra, Miyavi atacou por vários lados, sabendo que no festival e em especial no New Stage, tinha algo a provar.
O guitarrista conquistou uma fatia do público com sua interação e frases relativamente longas em português e inglês, ambos falados de maneira muito desajeitada, tudo para o público participar, com em "BOOM HUH" outra, foi conquistada apenas pelos seus solos, seu estilo mais "funky" e provocações, como alguns "Do you like the japanese style?" que pouca gente teria a coragem de negar. Mais uma fatia, com sua habilidade de deixar o palco, o que tinha menos equipamento que eu vi no New Stage, sempre cheio, correndo de um lado pra outro e pulando, e a última fatia era de seus(suas) fãs fiéis, a quem ele não precisava provar nada, e exibiam um sorriso de vitória no rosto, ao ver todos se renderem ao astro japonês, ainda desconhecido por aqui.
Com seu som, pesado, combinando rock, funk, blues e hip hop, pessoas que passavam eram atraídas para o palco e enchiam cada vez mais o New Stage.
Miyavi combinou antigos sucessos com as músicas do álbum novo, e tudo sempre regado a solos de guitarra ou pelo violão, que foi usado em uma parte do show no lugar da guitarra. Com sucessos antigos como "Selfish Love" e "Subarashiki Kana, Kono Sekai-WHAT A WONDERFUL WORLD" e várias músicas do álbum novo como "What's My Name" e "Futuristic World" que fez o público dançar no final da apresentação, reafirmando a presença de palco impressionante do guitarrista vindo de Tóquio, o que ele deixou claro inúmeras vezes, fez várias pessoas perguntarem por seu nome, e isso já diz o suficiente.
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